Fonte: Reuters |
Por NTV
Talvez
seja melhor você se sentar antes de ler isto. E segure as pessoas que você ama,
caso elas estejam por perto. É hora de acordar de uma grande mentira:
aparentemente, Jurassic Park não é cientificamente preciso. E tudo isso por
causa de um pequeno mosquito. Para quem não conhece (ou seja, aqueles que vivem
em abrigos antibomba do tempo da Guerra Fria), a história dos filmes é
possível porque cientistas conseguiram extrair sangue de dentro de um mosquito
pré-histórico preservado em âmbar. A partir daí, eles usaram o DNA para clonar
os monstros enormes do período jurássico, colocaram todos em uma ilha e criaram
um parque de diversões bem mais divertido (e fatal) do que a Disney World.
No
entanto, o entomologista Joe Conlen explicou ao Business Insider que a espécie
de mosquito usada no filme (Toxorhynchites rutilus) nunca se alimentou de
sangue. Tudo bem, eles poderiam ter usado outra espécie no filme e tudo estaria
certo – nosso colega Toxorhynchites rutilus é o único tipo que não se alimenta
de sangue. Claro, outro problema seria o fato do DNA não conseguir se manter
viável após 80 milhões de anos (além de alguns pequenos problemas como por
exemplo o fato de nunca terem explicado como conseguiram DNA de plantas
pré-históricas, e também como ninguém fez aquela mulher parar de falar), mas
ei, detalhes. Desculpamo-nos por acabar com seus sonhos ao revelar esta
mentira, mas você precisava saber. E obrigado por nada, Spielberg.
Disponível
em: http://tecnologia.br.msn.com/noticias/toda-a-premissa-de-jurassic-park-esta-errada-diz-entomologista
Acesso em: 01/08/2013.
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