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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

SAUDADES! Quem conheceu Chico Anysio saberá do que estou falando

Fonte: alemdaimaginação.com (2015)



Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca

No dia 23 de março de 2016 farão quatro anos do falecimento do exímio comediante Chico Anysio (o homem das mil e uma faces, faleceu no dia 23 de março de 2012). Quem conheceu o trabalho do grande Chico há de concordar que após sua morte houve configurou-se uma lacuna imensurável no humorismo, não somente no Brasil, mas também no restante do planeta. Ele era simplesmente a criatividade em forma de humor. Criou uma infinidade de personagens, cada um com características diferentes de diversas culturas, de diversificados personagens que personificam parcela de nosso povo, seu regionalismo, sua fala, suas manias, seus hábitos, sua cultura e suas crenças. Sua sátira não se voltou apena para as características regionais de nosso povo mais humilde; ele tirou sarro de políticos, autoridades, religiões e crenças. Soube como ninguém fazer a crítica séria, porém com uma dosagem certa de ironia e humor. Sem dúvida alguma, um gênio do humor e da dramaturgia, não esquecendo de sua aventura pela música, em parceria com o também genial Arnaud Rodrigues (também já falecido). Sem dúvida alguma, ficou uma imensa lacuna no humor brasileiro. Lacuna que provavelmente jamais será preenchida. Grande Chico Anysio! A saudade que sentimos de ti aumenta em proporções gigantescas quando vemos o nível do humor brasileiro na atualidade. Chico: abraços, meu velho!   

sábado, 24 de outubro de 2015

Alunos da Eng. ambiental/Uniube visitam Área Urbana de Preservação Permanente!

Foto: Mata do Carrinho                                                      Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)

Foto: Trabalho de campo                          Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)           

Foto: Trabalho de campo                          Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)           

Foto: Mata do Carrinho                                                      Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)

Foto: Equipe de campo - alunos da Ambiental/Uniube    Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)    

Foto: Mata do Carrinho                                                      Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)

Foto: Equipe de campo - alunos da Ambiental/Uniube    Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Machado Fonseca (2015)    



Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca
Neste sábado (24 de outubro de 2015), um grupo de alunos (as) do curso de graduação em Engenharia Ambiental da Universidade de Uberaba, do componente “Projetos Integrados IV”, sob a coordenação do Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca, participou de aula de campo na Mata do Carrinho, Área Urbana de Preservação Permanente da cidade de Uberaba. A metodologia da aula foi a observação direta em campo, objetivando construir um diagnóstico superficial da área.
No levantamento de campo, verificou-se uma sequência de zonas impactadas e pontos críticos, como locais de queimada recente, áreas poluídas e com a presença de grande quantidade de espécies invasoras, especificamente nas proximidades de uma nascente, onde constatou-se, inclusive, vestígios de lixo doméstico como brinquedos, sacos plásticos e garrafas Pets. O grupo constatou a necessidade de implantação (a curto prazo) de um projeto de monitoramento e manejo correto da área, principalmente devido à sua significativa importância, pois, além de ser uma APP, também possui importantes e diversificadas espécies vegetais representantes da Mata Atlântica.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

A ESSÊNCIA DOS CONTRÁRIOS

Fonte: wordpress (2015)



Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca
O que seria do silêncio se não houvesse o ruído?
O que seria da luz se não houvesse a escuridão?
O que seria do vazio se não houvesse o cheio?
O que seria do tudo se não houvesse o nada?
O que seria da harmonia se não houvesse o caos?
O que seria da tristeza se não houvesse a alegria?
O que seria da certeza se não houvesse a dúvida?
O que seria da sombra se não houvesse o corpo sólido?
O que seria da leveza se não houvesse o peso?
O que seria do opaco se não houvesses a transparência?
O que seria da ousadia se não houvesse o medo?
O que seria da realidade se não houvesse a utopia?
O que seria da esperança se não houvesse o fracasso?
O que seria do fim se não houvesse o início?
O que seria da mentira se não houvesse a verdade?
O que seria da estática se não houvesse a dinâmica?
O que seria do choro se não houvesse o acalento?
O que seria do fracasso se não houvesse o sucesso?
O que seria da violência se não houvesse a ternura?
O que seria do raso se não houvesse o penhasco?
O que seria da vida se não houvesse a morte?
Pois bem, meu caro amigo! Tudo que existe efetivamente no universo se justifica pela existência dos contrários. Sem os contrários não haveria como balizar nossos sentimentos, nem muito menos justificar nossa essência de ser no universo, ou seja, só existe o infinito porque existe um marco mínimo, mensurável de comparação.