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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Professor Dr. Valter Machado da Fonseca, docente da Uniube, inicia seu pós-doutoramento.

Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca (Foto: 2012)

Por NTV
O professor doutor Valter Machado da Fonseca, docente da Universidade de Uberaba, iniciou em maio deste ano de 2014 seu estágio de pós-doutorado, enfocando o projeto “EDUCAÇÃO DO CAMPO: trabalho docente e saberes populares na construção da Agroecologia”. A pesquisa será desenvolvida na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia (FACED/UFU), nos Assentamentos da Reforma Agrária e em algumas Escolas Famílias Agrícolas, sob a supervisão do professor doutor Carlos Alberto Lucena, professor do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia (PPGED/FACED/UFU). O término da pesquisa está previsto para o final de 2015.
Nesta pesquisa, o Prof. Valter Fonseca fará um estudo do trabalho docente nas escolas do campo, bem como das propostas didático-pedagógicas elaboradas para a educação do campo, tendo como objetivo observação a transposição didática dos saberes populares dos sujeitos que vivem da terra para um patamar científico, objetivando a construção da Agroecologia voltada para o desenvolvimento rural mais sustentável. Neste sentido, a pesquisa visa realizar uma confrontação dos métodos e técnicas utilizadas pela agricultura tradicional com os métodos inovadores de produção mais limpa de gêneros alimentícios que visem o uso e o manejo sustentável dos recursos naturais para a produção sustentável de alimentos mais saudáveis para o consumo humano.
Ao final da investigação, o prof. Valter Fonseca acredita que poderá apresentar propostas diversificadas que abram mão do uso exacerbado de insumos e agrotóxicos, bem como do uso despreocupado dos recursos naturais, em especial a água e o solo. O professor Valter acredita na possibilidade de se criar soluções mitigadoras dos fortes impactos socioambientais no campo brasileiro, criando uma cadeia produtiva junto às comunidades camponesas onde a preocupação maior seja a garantia de oferta de alimentos mais saudáveis para a população, o que em última instância significa a defesa do direito elementar do ser humano de acesso a uma alimentação saudável, garantida pela Constituição federal. Por intermédio de uma alimentação equilibrada e saudável que garanta não somente a saúde ambiental do planeta, mas, sobretudo a saúde das populações humanas.   

domingo, 1 de junho de 2014

Nível de água do Cantareira recua e chega a 24 pontos percentuais

Fonte: Estadão (2014)

Por NTV
O nível de armazenamento no Sistema Cantareira, incluindo o chamado "volume morto" (obtido no fundo dos reservatórios), atingiu 24,8% de sua capacidade neste domingo, 1º. O volume armazenado das represas, que abastecem quase nove milhões de pessoas na Grande São Paulo, recuou 0,1 pontos percentuais em relação ao sábado, 31.
Desde o início da utilização do "volume morto", no dia 16, o nível do Cantareira caiu 1,9 pontos percentuais. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o reservatório com 400 milhões de metros cúbicos de água situado abaixo das comportas das represas do sistema acrescentou 18,5 pontos porcentuais ao volume útil. Ainda de acordo com a medição da (Sabesp, no último mês só choveu o correspondente a 44,8% da média histórica de maio). Em 1º de junho do ano passado, o índice registrado pelo Cantareira era de 59,2%, sem o uso da água do fundo das represas.
A crise hídrica também afetou o nível dos reservatórios de outros sistemas que fornecem água para a região metropolitana. O índice do Sistema Alto Tietê, que abastece a zona leste da capital e outros municípios da Grande São Paulo, tem 30,8% de sua capacidade. Na mesma data em 2013, o nível era de 63,4%. Já o Sistema Guarapiranga, responsável por levar água a moradores da zona sul paulistana, registra 74,1% de sua capacidade neste domingo. No ano passado, o reservatório tinha 84,6% na mesma época do ano.