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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Esferas reúnem toda a água e ar da Terra

Fonte: Globaia (2013)

Por NTV
Nós já vimos uma esfera que reúne toda a água da Terra, uma visualização incrível criada pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Mas esta imagem nos dá uma ideia perfeita de como o nosso planeta é frágil, adicionando todo o ar em outra esfera. O ar é representado aqui em sua densidade ao nível do mar (uma atmosfera). São 5,14 trilhões de toneladas, em uma esfera com 1.999 km de diâmetro.
A esfera de água, por sua vez, tem aproximadamente 1,386 bilhão de quilômetros cúbicos (km³) e cerca de 1.385 km de diâmetro. Isso inclui todos os oceanos, lagos, rios, águas subterrâneas e gelo. Por sua vez, uma pequena esfera representa a água doce no planeta, que segundo o USGS, corresponde a apenas 10,6 milhões de km³ em volume. E boa parte dessa água não está disponível para humanos, pois fica no subterrâneo.
Esta imagem foi feita por Félix Pharand-Deschênes, do Globaïa. Ela é baseada em um conceito que Adam Nieman criou para o Rio+10, realizado em 2002. Esta cúpula mundial das Nações Unidas tinha como objetivo implementar medidas para proteger o meio ambiente. 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Professor da Uniube lançará seu quinto livro

Fonte: Arquivo pessoal Prof. Valter Fonseca (2013)

Foto: Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca (2013)               Fonte: Arquivo pessoal (2013)
Por NTV
O quinto livro do professor doutor Valter Machado da Fonseca já está à disposição de todos na editora para aquisição. Trata-se da obra “O GIGANTE DOS PÉS DE BARRO: Capitalismo e desenvolvimento sustentável” lançado pela editora “Paco Editorial” de Jundiaí (SP). Trata-se de uma editora que possui 13 professores doutores em seu conselho editorial. Esta obra é fruto de 04 (quatro) anos de pesquisas sobre as temáticas socioambientais e nela o autor, por intermédio de uma pesquisa documental de grande densidade teórica, debate as grandes temáticas socioambientais que tanto afligem a humanidade nos tempos presentes.
Na verdade, trata-se de um extrato das principais reflexões da tese de doutoramento do autor que leva o mesmo nome da obra. Constitui-se num dos mais complexos, completos e significativos estudos da atualidade sobre as grandes questões sociais e ambientais. Veja o que diz o Professor doutor e livre docente da Unicamp, Ricardo Antunes acerca da importância da obra do professor Valter.
Combinando qualidade analítica, domínio empírico e coragem crítica, o autor ajuda a desvendar os significados ideológicos da chamada ‘sustentabilidade’, ideário que se expande em uma sociedade que é cada vez mais assumidamente insustentável.
Desse modo, a questão ambiental tornou-se ainda mais urgentemente uma questão vital.  Se no passado recente afirmávamos que, em futuro próximo, o planeta estaria ameaçado, isso hoje não faz o menor sentido, pois é o próprio presente que já está indelevelmente comprometido pela trágica destruição ambiental, pelo brutal aquecimento global, pela propagação da energia fóssil, pelos aquecimentos originários das queimadas do etanol, em suma, pela lógica da produção destrutiva e de seu sistema de metabolismo incontrolável. 
E explorar analítica e politicamente esta contradição visceral foi o fio condutor escolhido pelo autor neste livro, que trata de um dos temas mais cruciais de nosso tempo. Foi para responder estas questões vitais que o livro O GIGANTE DOS PÉS DE BARRO: Capitalismo e Desenvolvimento Sustentável, de Valter Machado da Fonseca foi concebido. (Ricardo Antunes)
O lançamento do livro está previsto para o mês de fevereiro em data e local a serem divulgados. O professor Valter Fonseca tem grandes expectativas acerca da repercussão desta obra, pois trata das questões mais atuais e importantes da atualidade e que interessa, de perto, a pensadores, pesquisadores, professores, estudantes e a todos que interessam e se preocupam com a grande problemática socioambiental que tanto preocupa o conjunto da humanidade nos tempos atuais.  

sábado, 23 de novembro de 2013

"O GIGANTE DOS PÉS DE BARRO": sai o novo livro de Valter Machado da Fonseca

Fonte: Arquivo Pessoal Prof. Valter Fonseca (2013)
Combinando qualidade analítica, domínio empírico e coragem crítica, o autor ajuda a desvendar os significados ideológicos da chamada “sustentabilidade”, ideário que se expande em uma sociedade que é cada vez mais assumidamente insustentável.
Desse modo, a questão ambiental tornou-se ainda mais urgentemente uma questão vital.  Se no passado recente afirmávamos que, em futuro próximo, o planeta estaria ameaçado, isso hoje não faz o menor sentido, pois é o próprio presente que já está indelevelmente comprometido pela trágica destruição ambiental, pelo brutal aquecimento global, pela propagação da energia fóssil, pelos aquecimentos originários das queimadas do etanol, em suma, pela lógica da produção destrutiva e de seu sistema de metabolismo incontrolável. 
E explorar analítica e politicamente esta contradição visceral foi o fio condutor escolhido pelo autor neste livro, que trata de um dos temas mais cruciais de nosso tempo. Foi para responder estas questões vitais que o livro O GIGANTE DOS PÉS DE BARRO: Capitalismo e Desenvolvimento Sustentável, de Valter Machado da Fonseca foi concebido.

Ricardo Antunes*


* Ricardo Antunes é Livre docente e Professor Titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP. Foi Visiting Research Fellow na Universidade de SUSSEX, Inglaterra. Doutorou-se em Sociologia, pela USP (1986) e fez Mestrado em Ciência Política no IFCH-UNICAMP (1980). Recebeu o Prêmio Zeferino Vaz da Unicamp (2003) e a Cátedra Florestan Fernandes da CLACSO (2002). É pesquisador do CNPq. É autor de diversos livros sobre sociologia do trabalho dentre os quais estão: “Adeus ao trabalho?”, “Os sentidos do trabalho”, “O caracol e sua concha”, “A desertificação neoliberal”, “O continente do labor”, dentre outras significativas obras.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cientistas identificam 'mais antigo pedaço de Marte' na Terra

Fonte: BBC Brasil (2013)
Por NTV
Uma rocha descoberta no deserto do Saara parece ser o meteorito de Marte mais antigo já descoberto, segundo cientistas. Pesquisas anteriores já sugeriam que a rocha tinha cerca de 2 bilhões de anos, mas novos exames realizados recentemente indicam que a rocha tem, na verdade, mais de 4 bilhões de anos.
O meteorito negro e brilhante, apelidado de 'Beleza Negra', teria se formado ainda na infância do planeta. 'Esta (rocha) nos conta sobre uma das épocas mais importantes da história de Marte', afirmou o autor da pesquisa, Munir Humayan, professor da Universidade Estadual da Flórida (EUA). A pesquisa foi publicada na revista especializada Nature.
Rochas marcianas
Existem cerca de cem meteoritos marcianos na Terra. A quase maioria dessas rochas é bem mais jovem, datadas entre 150 milhões e 600 milhões de anos. Elas teriam caído na Terra depois de um asteroide ou cometa ter se chocado contra Marte e desprendido as rochas, que viajaram pelo espaço até acabarem no nosso planeta. A 'Beleza Negra' é formada por cinco fragmentos. Um deles, o NWA 7034, foi examinado no passado e sua idade foi calculada em 2 bilhões de anos.
Mas a pesquisa mais recente descobriu que outro pedaço, o NWA 7533, tem 4,4 bilhões de anos - o que sugere que o NWA 7034 também deva ter mais do que 'apenas' 2 bilhões de anos. A equipe afirmou que a rocha pode ter se formado quando Marte tinha apenas 100 milhões de anos de idade. 'É quase certo (que a rocha) veio das terras altas do sul, um terreno cheio de crateras que forma o hemisfério sul de Marte', disse Humayan.
O período em que as rochas se formaram pode ter sido uma era de turbulência em Marte, com erupções de vulcões em quase toda a superfície do planeta. 'A crosta de Marte deve ter mudado muito rapidamente com o passar do tempo. Houve um grande episódio vulcânico em toda a superfície, que então formou uma crosta e, depois disso, a atividade vulcânica teve uma queda dramática', prosseguiu Humayan.
'Quando isso aconteceu, devia haver água na forma gasosa, dióxido de carbono, nitrogênio e outros gases para produzir uma atmosfera primordial, além de um oceano primordial. É um período de tempo muito empolgante - se houve vida em Marte, a origem seria neste período em particular', acrescentou o cientista. Humayan afirmou que sua equipe agora planeja analisar a rocha para procurar sinais de algum tipo de vida marciana. Mas, segundo o professor, enquanto a rocha permaneceu no deserto do Saara, pode ter sido contaminada por organismos vivos da Terra.
Mistura
O professor Carl Agee, da Universidade do Novo México, foi o cientista que, na análise anterior, que concluiu que a rocha NWA 7034 tinha 2 bilhões de anos de idade. Ele descreveu a pesquisa mais recente como animadora. Agee afirmou que a diferença entre as idades das rochas pode ter ocorrido pois o meteorito tem uma mistura de componentes, e a equipe dele agora também está encontrando partes da rocha que têm cerca de 4,4 bilhões de anos. 'Definitivamente há um componente antigo na rocha, mas acreditamos que pode haver uma mistura de eras', afirmou.
O cientista explicou que o impacto de um cometa ou asteroide, uma erupção vulcânica ou algum outro evento que ocorreu há cerca de 1,5 bilhão de anos pode ter acrescentado materiais mais novos à crosta original. '(A rocha) consiste de pelo menos seis tipos diferentes de rocha. Vemos diferentes rochas ígneas, tipos diferentes de rocha sedimentar, é um meteorito muito complexo. Este meteorito continua revelando seus segredos, estamos muito animados com isso.'

Atividade vulcânica forma pequena ilha ao sul do Japão

Fonte: EFE (2013)

Fonte: EFE (2013)


Por NTV
Tóquio, 21 novembro (EFE).- A forte atividade vulcânica submarina no Oceano Pacífico formou uma nova pequena ilha a cerca de mil quilômetros de Tóquio, informou nesta quinta-feira o serviço japonês de guarda costeira. A nova ilhota tem aproximadamente 200 metros de largura e fica ao sudeste da desabitada ilha vulcânica de Nishinoshima, que pertence ao pequeno arquipélago de Ogasawara (distrito de Tóquio), bastante longe da principal ilha do Japão.
Imagens impressionantes feitas pela emissora japonesa 'NHK' e gravadas pelo serviço japonês de guarda costeira mostram como uma coluna de fumaça branca de cerca de 600 metros se une com uma nuvem de cinza negra provocada pelas violentas explosões geradas no interior do vulcão.
A Agência Meteorológica do Japão, por sua vez, pediu às embarcações locais que navegam pela região a ficarem alertas para evitar serem atingidos pelas rochas expelidas pelo vulcão ou pelas intermitentes explosões, que estima-se continuarão durante os próximos dias. Trata-se da primeira erupção que acontece perto de Nishinoshima em cerca de 40 anos, depois que a ilha cresceu entre 1973 e 1974, também devido à intensa atividade vulcânica.