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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca é convidado para mesa-redonda na UFG/Catalão

Foto: Prof. Dr. Valter Machado da Fonseca                                                Fonte: Arquivo Pessoal Prof. Valter (2013)
Por NTV
O professor doutor Valter Machado da Fonseca, docente dos cursos de Engenharias Ambiental e Civil da Universidade de Uberaba é convidado especial para participar da Mesa-redonda “A natureza destrutiva do capital e a biodiversidade”, no âmbito do IV SIMPÓSIO DO NÚCLEO DE PESQUISA GEOGRAFIA, TRABALHO E MOVIMENTOS SOCIAIS (GETeM/UFG), que será realizado de 13 a 15 de agosto de 2013, em Catalão (GO). O evento é uma realização do curso de Geografia da Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão (UFG/CAC). Além do professor Valter Fonseca (Uniube), também comporão a mesa os professores doutores Calaça (IESA/UFG) e Gilmar Avelar (UFG/CAC).
Segundo o professor Valter, trata-se de um evento muito importante, pois, além de ser um simpósio nacional com mais de 1000 inscritos, serão discutidos temas altamente relevantes como as dificuldades, contradições e conflitos embutidos no conceito de sustentabilidade, por intermédio da observação dos aspectos e fatores intrínsecos a tal conceito com a realidade do desequilíbrio socioambiental que marcam o atual estágio de conservação/degradação dos principais ecossistemas brasileiros e mundiais. Enfim, o evento fará uma comparação crítica entre as demandas socioeconômicas do capitalismo com a necessidade urgente de mitigação das ações antropogênicas sobre os recursos da natureza e a minimização dos impactos socioambientais mundiais sobre os referidos biomas.  

Descoberto recentemente, planeta rosa tem tamanho similar a Júpiter

Novo exoplaneta GJ 504b (Foto: AFP/Nasa)
Por NTV
A NASA, agência espacial americana, divulgou, nesta quarta-feira (7), uma ilustração que mostra o exoplaneta (planeta fora do Sistema Solar) GJ 504b, descoberto recentemente, de cor rosa. Ele fica a 57 anos-luz da Terra e orbita uma estrela não muito diferente do nosso Sol. O GJ 504 tem o tamanho aproximado de Júpiter, mas massa quatro vezes maior, por ser mais denso. Sua idade é de cerca de 160 milhões de anos, estima a NASA.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

NATUREZA SOME DE LAGO QUE VIROU DESERTO

Fonte: Catriona Gray (2013)


Por NTV
A grande área que compreende o mar de Aral, um lago de água salgada na Ásia Central, tornou-se conhecida como o lugar onde houve o maior desastre ambiental já causado pelo homem. O lago, que já foi considerado o quarto maior do mundo, vem se reduzindo ao longo dos anos e hoje tem apenas um terço do tamanho original. Seu declínio começou nos anos de 1970, quando imensos projetos de irrigação conduzidos pela União Soviética desviaram as águas dos principais rios que abasteciam o Aral para irrigar plantações de algodão no Uzbequistão, Cazaquistão e Turcomenistão. 
Para tentar salvar a área que sobrou, projetos internacionais de cooperação estão sendo implementados para reabastecer partes do Aral. Apesar dos esforços, em grandes áreas do Uzbequistão o deserto de sal em que o local se tornou está fazendo com que a fauna e a flora da região desapareçam. A fotógrafa britânica Catriona Gray visitou a região e capturou as dramáticas mudanças na paisagem, bem como a rica e diversa cultura dos povos que continuam a viver na região - com mais de 2000 anos de história.
Na imagem, a necrópole (cemitério, do grego 'necropolis') de Mizdakhan, perto de Nukus: um lugar sagrado de peregrinação provavelmente do século 4 a.C. O local era utilizado como cemitério pelos seguidores do Zoroastrismo, uma milenar religião monoteísta fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra. Mais tarde, práticas islâmicas para enterrar os mortos foram adotadas em Mizdakhan. De qualquer forma, a influência do Zoroastrismo continuou com as orações feitas por mulheres em busca de fertilidade.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Ossos de animal mais antigo que dinossauros são recolhidos no Sul

Fonte: zerohora.clicrbs.com.br
Por NTV
Uma operação foi montada nesta quinta-feira (1º) para recolher e levar para um museu os ossos de um bicho que viveu há mais de 230 milhões de anos, na Região Sul. Veículos pesados e material de construção à serviço da ciência: a furadeira abre o caminho para remover a rocha. Para evitar que o bloco de pedra onde está o fóssil se quebre, os pesquisadores usam camadas de gesso para protegê-lo. 
Um caminhão e uma retroescavadeira completam o trabalho.  “É muito pesado. Passa de tonelada. Então é uma coisa pesada e frágil ao mesmo tempo”, explica Carlos Nunes Rodrigues, curador do Museu de Candelária. Foram quatro dias para recuperar o que os cientistas acreditam ser a ossada completa de um dicinodonte. O animal de quase dois metros de comprimento viveu na terra antes mesmo do surgimento dos grandes dinossauros.
“Seria o equivalente hoje as vacas, as ovelhas, um animal que se alimentava de plantas e que era o alimento então dos carnívoros. Animais iguaizinhos a estes a gente encontra na Argentina, na África, na Índia, na Rússia, na Europa, provando, que nesta época, todo o planeta era um ecossistema único, integrado”, aponta César Schultz, professor de Paleontologia - UFRGS.
Desde a década de 1970, 50 ossadas já foram encontradas na região de Candelária, considerada um dos principais centros para este tipo de estudo no Brasil. Uma das descobertas mais importantes feitas pelos pesquisadores em Candelária está no Museu de Paleontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. São fósseis de dez filhotes e um adulto de dicinodonte, que foram encontrados todos juntos e em ótimo estado de conservação. ”O fato de eles terem sido encontrados todos juntos, indica que eles ainda passavam um tempo com a mãe depois do nascimento, o que é um hábito hoje em dia dos mamíferos, apesar deste animal ainda ser considerado um réptil”, ressalta Renée Rocha, funcionária do museu. O fóssil retirado nesta quinta é mais um caminho para explicar como era a vida no planeta há mais de 230 milhões de anos.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Toda a premissa de Jurassic Park está errada, diz entomologista

Fonte: Reuters
Por NTV
Talvez seja melhor você se sentar antes de ler isto. E segure as pessoas que você ama, caso elas estejam por perto. É hora de acordar de uma grande mentira: aparentemente, Jurassic Park não é cientificamente preciso. E tudo isso por causa de um pequeno mosquito. Para quem não conhece (ou seja, aqueles que vivem em abrigos antibomba do tempo da Guerra Fria), a história dos filmes é possível porque cientistas conseguiram extrair sangue de dentro de um mosquito pré-histórico preservado em âmbar. A partir daí, eles usaram o DNA para clonar os monstros enormes do período jurássico, colocaram todos em uma ilha e criaram um parque de diversões bem mais divertido (e fatal) do que a Disney World.
No entanto, o entomologista Joe Conlen explicou ao Business Insider que a espécie de mosquito usada no filme (Toxorhynchites rutilus) nunca se alimentou de sangue. Tudo bem, eles poderiam ter usado outra espécie no filme e tudo estaria certo – nosso colega Toxorhynchites rutilus é o único tipo que não se alimenta de sangue. Claro, outro problema seria o fato do DNA não conseguir se manter viável após 80 milhões de anos (além de alguns pequenos problemas como por exemplo o fato de nunca terem explicado como conseguiram DNA de plantas pré-históricas, e também como ninguém fez aquela mulher parar de falar), mas ei, detalhes. Desculpamo-nos por acabar com seus sonhos ao revelar esta mentira, mas você precisava saber. E obrigado por nada, Spielberg.